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Campus Police – BlackNWhiteComics

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9 comentários para “Campus Police – BlackNWhiteComics

  1. Vitor • 9 de Dezembro de 2019

    Esse velho negro, o seu Lester, é demais… Olha o cacetão dele e como ele mete legal. Queria entrar na rolona desse velho negro bem gostoso e ser castigado até esfolar todo o cu. Imagino o velho Lester montado em mim como um cavalo monta uma égua e manda ver esse cacete gigante no meu rabo me arregaçando todo. Como seria bom sofre na varona desse velho negro. Ia sofrer e gemer muito no cacetão do seu Lester. Velho delicioso!

    • Vitor • 22 de Março de 2021

      Hoje sou casado com o Sr Lester. Há sete anos morando juntos. Tenho 4 filhos com ele, 3 homens e uma menina, todos os homens são cacetudos como ele. Toda vez que o Lester me fode é como se fosse o primeiro dia, como é gostoso sentir o cacetão do homem que você gosta. A cobrona do Lester me preenche completamente. Sou muito feliz com meu velho marido Lester, meu eterno amor!

      • Vitor • 24 de Março de 2021

        INÍCIO DE TUDO: O Sr Lester, velho negro, magro, de bigode e cabelos brancos nas laterais, 72 anos, sempre trabalhou de guarda em um parque perto de casa. Sempre passava no parque e parava próximo a ele, e, disfarçadamente, olhava para a sua calça, na altura da virilha, a marca que seu pau fazia, imaginava que tinha um cacetão. Um dia estava parado próximo ao Sr. Lester, que conversava com um outro senhor negro, quando ouço ele dizer e apontar pra mim: – Está vendo aquele homem ali Seu Dito, é viado. – Todos os dias ele para perto de mim e fica me olhando, principalmente, na minha pica. – Se soubesse que tenho raiva de viado não ficava me olhando. – O pior é que não deve aguentar nem a metade do meu cacetão. -Aposto que se enfiasse esse meu pauzão no cu dele, ia gritar de dor, não ia aguentar. Seu Dito dava risada…

        • Vitor • 27 de Abril de 2021

          Deixei os dois velhos negros rindo e fui embora. A tarde, quase noitinha sai para dar uma volta e vejo o Sr. Lester vindo em minha direção, mas antes de nós encontramos, ele entra numa mata que tinha ali perto. Ao passar perto de onde ele tinha entrado, resolvi voltar e comecei a segui-lo. Vi que o Sr. Lester entrou num capinzal, um lugar bem escondido com árvores enormes dos lados. Cheguei mais perto, me agachei e vi o Sr. Lester abrir o zíper da calça e tirar um cacetão preto lindo; fiquei maravilhado com a beleza e com o tamanho e a grossura do pau do velho. Era muito lindo o cacetão do Seu Lester,parecia um cavalo, mole devia ter uns 32cm. De repente seu Lester começa a mijar, um mijo grosso, aquilo me deixou cheio de tesão, e no mesmo instante fui tentar mudar de posição para ver melhor o cacetão do velho e faço um barulho. O velho olha para o meu lado, resmunga e diz: – Caralho, o que esse viado está fazendo aqui? – Nem dá mais para mijar sossegado, que esse viado já vem querer ver o meu pau. O velho para de falar e continua mijando. E eu sem saber o que fazer, não tirava os olhos do cacetão do velho. O velho continuava a mijar e do nada começou a balançar o cacetão, que começou a crescer. Não entendi nada, porque aquilo se não gosta de viado. Era um cacetão pretão mais lindo do mundo. Eu fiquei em êxtase com aquele pauzão preto, que já passava de 40cm. Meu Deus, não sabia o que fazer! Criei coragem e de onde estava, perguntei: Sr. Lester, você quer que eu chupo seu cacetão? Ele não ouviu direito e disse: – O que foi seu viado, o que você quer? – Quer que eu mamo esse pau de cavalo e tomo todo o seu leite? Ele riu e respondeu: – O viado gostou do cacetão do cavalão preto e que mamar o leite dele, não é? Eu estava agaichado e seu Lester começou a caminhar para o meu lado com o cacetão descomunal balançando. Quando chegou a 5cm da minha boca, ele disse: – Abre a boca! Na hora obedeci e o velho colocou a cabeçona preta do pau na minha boca e disse: – Vou terminar de mijar na sua boca. – Se você quer o leite do cavalão preto aqui vai ter que beber o mijo dele também. Que delícia era o mijo do seu Lester, eram jatos grossos e delicioso. Mijou quase meio litro na minha boca. Depois que terminou ele disse: – Agora pode chupar esse cacetão preto. Comecei a chupar o cacetão do velho, que começou a gemer e falar: – Nossa como você chupa bem, como é gostoso!!! – Se continuar assim logo logo vou encher a sua boca com meu leite. Enfiava o cacetão preto e lindo do velho Lester na boca com gosto, como era gostoso, era duro e macio ao mesmo tempo. Chupava a cabeça e ia engolindo aquele pauzão até a garganta fazendo o velho gemer e dizer: -Porra, nenhuma mulher me chupou tão gostoso assim! Continuava a chupar pra valer aquele cacetão, e o velho gemia de prazer. A sensação era maravilhosa! Aquele pauzão preto do Seu Lester na minha boca era divino, era demais. Chupei o cacetão do seu Lester por uns 15 min até que ele anunciou que ia gozar. Ele começou a urrar e enfiar ainda mais o pauzão preto na minha garganta. De repente começou a esguichar porra na minha garganta, era muito grossa a porra do Sr. Lester que eu sentir descer pelo meu intestino. Aquilo parecia uma torneira, era muita porra. Esguichava lá no meu intestino, que sentia a porra dele tocando a parede intestinal. Tiro o pauzão preto da boca e o velho continuava a urrar e gemer e a enguichar muita porra no meu rosto. Nossa aquilo vera muito bom. O velho gemia e dizia: – Nunca pensei que você fosse tão gostoso, que chupava um cacetão preto tão gostoso assim. – Que prazer gostoso você me deu! -Fiquei muito feliz de encher a sua boca com meu leite e saber que você bebeu tudo. – Foi tudo para deu estômago. – Costumo gozar mais de MEIO LITRO. – Nossa, você engoliu tudo! – Foi a melhor gozada que já dei na vida. O velho deitou no mato comigo e repousou o cacetão sobre a minha cabeça e pescoço, era uma verdadeira cobra preta! Linda demais! O velho então diz: – Vamos descansar um pouco e depois a gente continua, quero fazer você gemer de prazer nessa cobrona preta. – Vou te dar muito prazer, quero socar tudo no seu cu e fazer você gemer muito. As palavras do velho me deixava muito feliz. Continua…

          • Vitor • 1 de Maio de 2021

            Depois de um descanso de 20min mais ou menos, o velho Lester, disse: – Vamos meu velho, vou mostrar para você como é comer um cu, o que é dar prazer a alguém, vai ser comido como nunca foi na vida, depois de engolir essa cobrona preta do velho Lester, não vai querer outra. – Vou fazer você gemer gostoso com esse cacetão preto socando para valer seu cu; vou acabar com esse cu seu que vai ter dificuldades para andar, mas vai ser muito bom, vou te dar muito prazer; vou te levar nas nuvens com a sensação gostosa da minha cobrona preta entrando em seu cu. O cacetão preto do Seu Lester, continuava deitada em meu pescoço. – Pode começar me chupando, deixa ela bem dura, disse o velho. Tinha esquecido do quanto aquele pau era grande, grosso e bonito, cheio de veias, uma verdadeira obra prima. Coloquei o cacetão na boca, era muito grosso, tinha que abrir bem a boca para poder engolir a cabeça. Aos poucos, aquela coisa preta enorme foi entrando na minha boca, e o velho começou a gemer alto, dizendo que era a coisa mais gostosa do mundo. O velho urrava e gemia de prazer! O cacetão preto do Seu Lester estava adentrando a minha garganta, mas eu não estava nem aí, era muito gostoso, maravilhoso aquele pauzão preto. Na verdade, era tudo que eu queria na vida, estar tendo e dando prazer ao homem que mais amo na vida. O pauzão do meu cavalo Lester já estava bem duro, e ele então diz: – Pode tirar o cacetão preto do cavalo da boca minha éguinha branca e se prepara, fica de quatro e empina a bunda para receber o cacetão do seu macho, do seu cavalo reprodutor. Nossa, que sensação me deu, quando falou que era meu macho, que era meu cavalo reprodutor… Será que ele estava querendo me engravidar? Fiquei muito feliz! Fiquei de quatro e o velho se ajeitou atrás de mim e começou a passar a mão em minha bunda e dizer: – Caramba, que bunda linda e gostosa você tem, fiquei com mais tesão ainda,olha como meu cacetão preto ficou, levantou mais ainda. – Vou montar nessa bunda e não vou sair mais de cima dela. – Que delícia de bunda! – Tem muita mulher que não tem uma bunda gostosa como a sua, vou querer ela só para mim daqui pra frente. Nossa, como fiquei feliz ouvindo isso. O velho então passou cuspe na mão e colocou em meu cu e disse: – Aguenta firme minha menina. Eu também passei bastante cuspe em meu cu senão não ia aguentar. O Seu Lester lubrificou também o pau dele com cuspe e mirou a cabeçona preta em meu cu. Nossa, que dor eu sentia, mas o velho sabia fazer, ficou um pouco parado com a cabeça quase toda dentro do meu cu, pois a cabeça do pau do velho tinha mais de 10cm, era uma coisa maravilhosa! O velho começou a empurrar o cacetão preto para dentro e comecei a gemer e sentir dor e chorar. O Seu Lester disse: – Calma, não precisa chorar! Eu tremia de verdade, aquele pauzão preto estava judiando e arrombando meu cu. O velho Lester empurrou mais um pouco, já tinha entrado quase a metade do cacetão preto. O velho começou a gemer de prazer. – Nossa, que rabo branco gostoso, meu Deus como é bom, você é todo gostoso! O velho falava e gemia montado em mim, socando o cacetão preto gostoso em meu cu. A coisa estava ficando boa, e sem perceber, começar a gemer na vara do velho. Que delícia, era melhor coisa do mundo! I velho e eu gemiamos bem alto, que até tínhamos esquecido que estávamos no mato. O Sr. Lester já estava montado em mim fazia uns 15min, mandando ver aquela cobrona preta no meu rabo e eu aguentando firme. Como era gostoso! Era muita gemeção, tanto minha como do seu Lester. Estava muito feliz ali naquele lugar de quatro levando o cacetão do Sr. Lester, quando de-repente sai de trás da moita três pessoas, dois Senhores pretos por volta de uns 75 anos cada e uma criança de uns 6 anos. Um dos velhos olha para a gente e diz: – Lester, é você? O velho Lester continuou como estava, mandando vara no meu cu. – Opa amigo, sou eu mesmo, respondeu o Lester. O velho então perguntou: – Lester, você gosta de viado, sempre comeu a mulherada da cidade, agora vejo você montado em um viado metendo o cacetão no cu dele? – É Zé Pernambuco, pra você vê, esse viado velho me perseguiu tanto que não resisti e agora estou aqui mandando vara no cu dele. – É que você não imagina como ele é gostoso. – A chupada dele e esse cu… Esse viado é demais! – O que você e o Seu Armstead e esse menino estão fazendo por aqui, quem é esse menino? Perguntou o seu Lester, sem sair de cima de mim, sacrificando meu cu. Seu Armstead respondeu: – Estamos indo na Vila, o menino se chama Joey, é filho da vizinha, a mãe dele saiu e pediu para a gente tomar conta dele. – Mas Lester, você está arrombando o cu desse viado, que não vai conseguir caminhar depois, disse Seu Zé Pernambuco. O Lester, então, respondeu! – Ah, Zé, ele está aguentando firme, só reclamou no começo, mas agora está adorando, até está gemendo, vocês não ouviram os gemidos? – Foi por ouvir os gemidos que entramos aqui, disse o Sr. Armstead. – Pode ir pra Vila, meus amigos, que vou terminar aqui com o velho Vitor. – Vou foder bastante esse velho, nunca comi nenhuma mulher gostosa como o seu Vitor aqui. Nisso, o Seu Zé Pernambuco, diz: -mas, Lester, o Seu Vítor é muito bonito e tem uma bunda gostosa, eu também gostaria de comer o cu dele. – Eu também quero, disse o Seu Armstead. E o menino também disse que também queria. – Mas você é muito criança, não pode, disse o Seu Zé Pernambuco para o menino, que ficou com cara de choro. O Joey sem pensar baixou a calça larga e saltou um cacetão enorme, que ultrapassava o joelho. Meu Deus, que beleza de pau, era bem brancão, grande e grosso e tinha veias também. – Olha aqui, quero ser chupado pelo Sr. Vitor e depois comer bem gostoso o cu dele. Os velhos também se espantaram com o tamanho do pau do garoto. Seu Lester meio que bravo e chateado, disse: Porra, amigos, Seu Vitor agora é meu, quero ele só pra mim! – Não quero dividir eles com ninguém. – Até quero que ele vá morar comigo, quero ser o macho, o marido dele daqui pra frente, aí vocês vem empatar a foda. – Queria até ver se engravidava ele hoje. Seu Lester falava isso, enquanto bombava meu cu com o seu cacetão preto maravilhoso. – Espera aí, disse seu Lester. – Como são meus amigos, posso abrir uma exceção hoje, mas só hoje. – Mas primeiro preciso consultar o meu amor, o Seu Vítor. – Ele precisa querer também, finalizou seu Lester. – E aí, meu querido, você quer ser fodido pelos meus amigos e o garoto? – Mas, seu Lester, tudo mundo vai me foder, eu amo o Senhor, quero ser seu, isso não fica bem! – Queria até que o Sr. me deixasse grávido hoje. – Eu sei, meu querido, é só hoje. – Se eles não te foderem vão falar para todo mundo que viu eu te comendo, respondeu o seu Lester. – Tudo bem, mas só hoje, respondi. Os velhos ouvindo aquilo, já foram tirando as calças. Os dois velhos eram bem pretos e muito magros, o Sr Armstead tinha barba toda branca e o seu Zé Pernambuco, não tinha barba, nem bigode. Quando os velhos tiraram as calças, me espantei com o tamanho daqueles paus, eram duas cobras pretas enormes e cheias de veias. Nossa, que maravilha! Enquanto o seu Lester continuava montado em mim, socando o cacetão preto no meu cu, o Joey, o Sr. Armstead e o seu Zé Pernambuco, vieram na frente com aqueles paus enorme, para colocar na minha boca. Primeiro chegou o Joey e disse: – Abra a boca seu Vítor, chupa meu pauzão branco. Coloquei o cacetão do garoto na boca. Nossa, como era gostoso, era muito grande e tinha dois sacos bem grandes. Comecei a chupar o menino e ele começou a gemer e dizer, nossa que delícia. Nisso o Seu Armstead e o Seu Zé Pernambuco também pediram para eu chupar o pau deles. Cai de boca no pau dos três. Os velhos e o garoto gemiam de prazer com a minha chupada. Chupava pra valer o cacetão dos três, que urravam e gemiam, e sempre querendo mais. – Não disse para vocês que o seu Vitor chupava gostoso pra caralho! O pau dos três passavam de 35cm cada, era uma delícia, que pensava em até ser fodido por eles. Continua…

            • Vitor • 22 de Maio de 2021

              Chupava pra valer o cacetão dos três, e o Seu Lester, o meu grande amor, continuava montado em mim, mandando aquele cacetão pra dentro de mim. Era a sensação mais gostoso do mundo tendo ser fodido pelo meu cavalo negro, o Seu Lester, e chupando os outros dois cavalos negros, o Seu Armstead e o Seu Zé Pernambuco, de mais de 70 anos, e também, o cavalinho branco, o Joey, de 6 anos. Chupei os três por uns 20 minutos e eles gemiam de prazer, era uma gemeção muito alta, estavam realmente gostando da minha chupada. O seu Lester também gemia muito bombando o meu cu com aquele cobra preta enorme. O menino Joey, tirou o cacetão branco da minha boca e veio por trás de mim, tomando o lugar do meu velho Lester. Primeiro, o Joey começou a passar o cacetão na minha costa e depois o garotinho sentou na minha costa, quase na altura do pescoço, e deixou aquela cobra enorme cair sobre meu pescoço passando perto da minha boca, era a coisa mais linda do mundo. Sentia aquele saco enorme na minha nuca e o cacetão grosso branco dependurado em meu ombro, descia, ultrapassando meu peito, quase chegando até o umbigo. De repente, o Joey, começou a bater punheta alí mesmo, sentado na minha costa, e seu pauzão branco começou a aumentar ainda mais. Era uma coisa maravilhosa o cacete daquele menino de apenas 6 anos. Era assustador ver o cacetão branco, lindo, do Joey, passar perto do meu rosto e descer até perto do meu umbigo. As bolonas do Joey também vinham até meu queixo, e eu lambia com prazer. O menino então desceu das minhas costas e começou a passar os dedos no meu cu e dizer: – Vou comer o senhor bem gostoso seu Vitor. – O senhor vai gemer e sofrer nesse meu cacetão branco. Nisso, ele abaixou com a boca em meu cu e começou a lamber e chupar meu cu, era a coisa mais gostosa do mundo tendo o cu chupado por um garoto de seis anos. O menino então disse: – Já comi minha mãe e várias meninas, já até engravidei algumas senhoras e até algumas crianças, mas é a primeira vez que como um homem, também uma bundona gostosa dessa não poderia perder. O menino lambuzou a mão de cuspe e começou a passar em meu cu e no cacetão dele, e então colocou a cabeçona do pau na porta de meu cu e começou a empurrar. Quando a cabeça começou a entrar, quis fugir, mas o garoto, com a ajuda do seu Armstead e do seu Zé Pernambuco, me levou para junto dele, fazendo com que a metade da cabeçona do cacetão dele entrasse em meu cu. A dor era enorme, aquele cacete era muito grande, estava arriscando a minha vida ao enfrentar aquela cobrona branca. O pauzão do Joey foi entrando, foi abrindo caminho, e eu sofrendo demais, já chorava na rolona do menino, mas ele não estava nem aí. O Seu Lester assistia a tudo e dizia: – Não judia do meu amor. – Quero ele inteiro pra mim. O cacetão do Joey começou a entrar ainda mais, e olhei para minha barrinha e vi o volume, já ultrapassava meu umbigo aquele cacetão, imaginei que quando tudo dentro alcançaria o meu preto. Sentia o Joey montado em mim urrando e gemendo de prazer, e eu também já gemia de prazer no cacetão do garoto. Era um sofrimento gostoso, misturado com muito prazer. Aquele garoto de 6 anos sabia comer um cu, estava montado em cima de mim, gemendo e urrando de prazer, já fazia uns 15 minutos, era o sentimento mais gostoso do mundo, sentir e dar prazer para aquele garotinho. O menino trepado em mim, gemia e falava besteiras, tipo: – Queria o seu Vitor só para mim, fuder ele todos os dias, fazer muitos filhos neles, ser o marido dele. Ouvir aquilo me dava mais prazer ainda, e quando menos eu esperava o menino começou a gemer e bombar mais forte ainda e seu cacetão começou a inchar dentro de mim, e o meu cu alargando ainda mais, com a cabeçona já perto da altura do peito, então começou a gozar e urrar de prazer, que comecei a sentir a sua porra percorrer dentro de meu estômago, era tanta porra que parecia uma torneira pé lavando por dentro. Era uma sensação maravilhosa sendo fodido por um garoto de seis anos e receber aquela quantidade de porra dentro de mim. Sentindo tudo aquilo comecei a gozar também. Nossa, que gozada maravilhosa que tive. O Joey gozou por uns 50 segundos dentro de mim, e quando ele tirou o cacetão de dentro de mim, a porra começou a esguichar do meu cu. O garoto então, veio para a frente e colocou a cobronq branca na minha boca e começou a masturbar. Eu com o pauzão dele quase a metade na boca e sua mão fazia movimentos de vai e vem, quando de repente começou a urrar e encher minha boca com mais porra, era tanta porra que não sabia de onde vinha tanta porra. Engoli muita porra daquele garoto que até engasguei. O menino terminou de gozar e tirou o cacetão da minha boca. Quando o cacetão branco do Joey saiu da minha boca, muita porra começou a escorrer pelo meu queixo, devia ter bebido mais ou menos 1 litro de porra do menino. O Joey então, na minha frente, jogou o cacetão sobre sobre meu ombro direito, e ficamos um tempo naquela posição descansando. Que fodida gostosa eu levei daquele garoto. Que surra de pau o Joey me deu. Continua…

              • Vitor • 23 de Maio de 2021

                Fiquei por um instante meio tonto depois da surra de rola que levei do Joey. Estava muito cansado e cheio de porra do garoto, tanto por dentro como por fora. O Joey continuava em pé e seu pauzão continuava em pouso sobre meu ombro. Que maravilha de pau que o garoto tinha. Fiquei espantado com a quantidade de porra que o garoto tinha. O Seu Lester só assistia tudo aquilo e veio de onde estava, e gritou com o menino: – Seu pirralho de merda, se você engravidou o seu Vitor eu te encho de porrada. Quem vai engravidar ele vai ser eu, mais ninguém. Do nada, o cacetão do Joey começou a dar sinal de vida e o menino abriu a minha boca na força e começou a masturbar aquele cacetão branco e dizer: – Chupa seu Vitor que agora a peitada vai ser boa, você merece todo meu leite, agora vai ser mais de um litro. – Chupa seu velho viado, vou encher sua barriga de leite saboroso. Em alguns minutos, o menino começou a urrar. Ele tirou o cacetão da minha boca e só via esquichadas de porra no meu rosto. O garoto puchou minha cabeça para o pauzão dele de novo e começou a encher minha boca e estômago de leite. Era muito leite, já estava engasgado com tanta porra, mas o menino segurou minha boca e continuou depositando todo seu leite dentro de mim. Era a coisa mais gostosa do mundo ver aquele garoto em pé, na minha frente, com aquele cacetão branco, enchendo minha boca de borra. O menino terminou de gozar e tirou o cacetão da minha boca, que jorrou muita porra ainda pra fora. O seu Lester tudo aquilo e gritou: – Para de judiar de minha mulher, garoto FDP! O menino me deixou de lado caído, todo lavado de porra e ficou há uns metros de distância. Os outros dois velhos estavam com o cacetão super duros esperando a vez. O seu Lester, então disse: É hoje que seu Vitor vai ficar arrombado, ainda tem o seu Zé Pernambuco e o seu Armstead para comer ele… – Olha o tamanho do cacetão desses dois velhos, o Sr. Vitor não vai aguentar. Continua..

            • Vitor • 22 de Maio de 2021

              Chupava pra valer o cacetão dos três, e o Seu Lester, o meu grande amor, continuava montado em mim, mandando aquele cacetão pra dentro de mim. Era a sensação mais gostosa do mundo tendo ser fodido pelo meu cavalo negro, o Seu Lester, e chupando os outros dois cavalos negros, o Seu Armstead e o Seu Zé Pernambuco, de mais de 70 anos, e também, o cavalinho branco, o Joey, de 6 anos. Chupei os três por uns 20 minutos e eles gemiam de prazer, era uma gemeção muito alta, estavam realmente gostando da minha chupada. O seu Lester também gemia muito bombando o meu cu com aquele cobra preta enorme. O menino Joey, tirou o cacetão branco da minha boca e veio por trás de mim, tomando o lugar do meu velho Lester. Primeiro, o Joey começou a passar o cacetão na minha costa e depois o garotinho sentou na minha costa, quase na altura do pescoço, e deixou aquela cobra enorme cair sobre meu pescoço passando perto da minha boca, era a coisa mais linda do mundo. Sentia aquele saco enorme na minha nuca e o cacetão grosso branco dependurado em meu ombro, descia, ultrapassando meu peito, quase chegando até o umbigo. De repente, o Joey, começou a bater punheta alí mesmo, sentado na minha costa, e seu pauzão branco começou a aumentar ainda mais. Era uma coisa maravilhosa o cacete daquele menino de apenas 6 anos. Era assustador ver o cacetão branco, lindo, do Joey, passar perto do meu rosto e descer até perto do meu umbigo. As bolonas do Joey também vinham até meu queixo, e eu lambia com prazer. O menino então desceu das minhas costas e começou a passar os dedos no meu cu e dizer: – Vou comer o senhor bem gostoso seu Vitor. – O senhor vai gemer e sofrer nesse meu cacetão branco. Nisso, ele abaixou com a boca em meu cu e começou a lamber e chupar meu cu, era a coisa mais gostosa do mundo tendo o cu chupado por um garoto de seis anos. O menino então disse: – Já comi minha mãe e várias meninas, já até engravidei algumas senhoras e até algumas crianças, mas é a primeira vez que como um homem, também uma bundona gostosa dessa não poderia perder. O menino lambuzou a mão de cuspe e começou a passar em meu cu e no cacetão dele, e então colocou a cabeçona do pau na porta de meu cu e começou a empurrar. Quando a cabeça começou a entrar, quis fugir, mas o garoto, com a ajuda do seu Armstead e do seu Zé Pernambuco, me levou para junto dele, fazendo com que a metade da cabeçona do cacetão dele entrasse em meu cu. A dor era enorme, aquele cacete era muito grande, estava arriscando a minha vida ao enfrentar aquela cobrona branca. O pauzão do Joey foi entrando, foi abrindo caminho, e eu sofrendo demais, já chorava na rolona do menino, mas ele não estava nem aí. O Seu Lester assistia a tudo e dizia: – Não judia do meu amor. – Quero ele inteiro pra mim. O cacetão do Joey começou a entrar ainda mais, e olhei para minha barrinha e vi o volume, já ultrapassava meu umbigo aquele cacetão, imaginei que quando tudo dentro, alcançaria o meu peito. Sentia o Joey montado em mim urrando e gemendo de prazer, e eu também já gemia de prazer no cacetão do garoto. Era um sofrimento gostoso, misturado com muito prazer. Aquele garoto de 6 anos sabia comer um cu, estava montado em cima de mim, gemendo e urrando de prazer, já fazia uns 15 minutos, era o sentimento mais gostoso do mundo, sentir e dar prazer para aquele garotinho. O menino trepado em mim, gemia e falava besteiras, tipo: – Queria o seu Vitor só para mim, fuder ele todos os dias, fazer muitos filhos neles, ser o marido dele. Ouvir aquilo me dava mais prazer ainda, e quando menos eu esperava o menino começou a gemer e bombar mais forte ainda e seu cacetão começou a inchar dentro de mim, e o meu cu alargando ainda mais, com a cabeçona já perto da altura do peito, então começou a gozar e urrar de prazer, que comecei a sentir a sua porra percorrer dentro de meu estômago, era tanta porra que parecia uma torneira pé lavando por dentro. Era uma sensação maravilhosa sendo fodido por um garoto de seis anos e receber aquela quantidade de porra dentro de mim. Sentindo tudo aquilo comecei a gozar também. Nossa, que gozada maravilhosa que tive. O Joey gozou por uns 50 segundos dentro de mim, e quando ele tirou o cacetão de dentro de mim, a porra começou a esguichar do meu cu. O garoto então, veio para a frente e colocou a cobronq branca na minha boca e começou a masturbar. Eu com o pauzão dele quase a metade na boca e sua mão fazia movimentos de vai e vem, quando de repente começou a urrar e encher minha boca com mais porra, era tanta porra que não sabia de onde vinha tanta porra. Engoli muita porra daquele garoto que até engasguei. O menino terminou de gozar e tirou o cacetão da minha boca. Quando o cacetão branco do Joey saiu da minha boca, muita porra começou a escorrer pelo meu queixo, devia ter bebido mais ou menos 1 litro de porra do menino. O Joey então, na minha frente, jogou o cacetão sobre sobre meu ombro direito, e ficamos um tempo naquela posição descansando. Que fodida gostosa eu levei daquele garoto. Que surra de pau o Joey me deu. Continua…

  2. Vitor • 22 de Março de 2021

    Depois que vi o Sr. Lester mijando no mato e ele não querendo muito,ficou bravo comigo, porque não gosta de viado, mas mesmo assim me chamou para chupar e entrar na cobrona dele, nunca mais nos deixamos. Ele ficou tão feliz com a minha chupada e com o cu gostoso que eu tenho que no mesmo dia me deixou grávido. Estamos morando juntos há 7 anos e temos 4 filhos, 3 homens e 1 mulher. Todos os homens são cacetudos como ele. Lester, meu eterno amor!

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